AutorBECKER, Alfredo Ernesto
O artigo inicia mostrando as casas operárias e populares como uns dos problemas sociais que dizimam a humanidade, trazendo como exemplo, alguns aspectos, tais como penetração de luz e ar insuficiente, superlotação, etc. Em seguida nos é apresentada uma pesquisa de 1926, na Hungria, que relaciona a superlotação dos alojamentos populares e diminuição da média de vida.
Outros aspectos e seus efeitos danosos são apresentados nesta primeira parte, que trata do panorama europeu.Já em relação à América do Sul, tem-se situação ainda pior, como demonstra o autor através de síntese realizada na Argentina, passando em seguida para o Brasil. A conclusão vem logo em seguida, apontando a importância do Estado como único capaz de solucionar o problema da habitação apresentado, deixando de lado as “exigências econômicas”.
Artigo
São Paulo, novembro de 1940
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
urbanismo – habitação social – higiene urbana
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cópia do original
Biblioteca FAU-USP
Revista Acrópole, Vol. III, n. 31
BECKER, Alfredo Ernesto. Habitações Colletivas. In: Revista Acropole, v. III, nº31, p. 253-254, novembro de 1940
Data do levantamento
julho de 2008
Preenchimento da ficha
24 de fevereiro de 2011 por Suelen Caldas de Sousa Simião
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