Trata-se de um artigo no qual inicialmente o autor define a profissão do engenheiro como uma profissão liberal. Devido à formação acadêmica o engenheiro teria se habituado a encarar os problemas pela sua verdadeira forma. Após creditar outras características a esse profissional, o artigo menciona como os obreiros, os auxiliares manuais dos engenheiros, estavam obtendo grandes conquistas sociais, quer no salário, quer em melhoria do seu padrão de vida. A partir desse último apontamento o autor centra seu texto nas dificuldades encontradas pelo engenheiro que trabalhava em Corporações, um dos três caminhos possíveis ao profissional recém formado. Sendo os outros dois a carreira pública e o trabalho por conta própria. Ao final o autor incita os engenheiros a levantarem suas vozes por intermédio do sindicato para que pudessem conseguir um justo aumento de salário e outros benefícios dos quais sua profissão e esforço são dignos.

Além do artigo referido, há outros menores que o antecedem e sucedem, e que tratam, em sua maioria de questões relacionadas à economia. São eles “A base industrial do Brasil”, “Uma enfermidade econômica” e “Os encargos de Assistência Social”.