Inicialmente o artigo informa que havia sido criada no Instituto de Engenharia uma nova Divisão Técnica que iria estudar as questões de transporte e circulação. Sendo que o real interesse desta Divisão seria a questão do trânsito tanto nas cidades como nas estradas.
O autor afirma que na época a solução do problema do trânsito era universalmente considerada como um trabalhado da Engenharia. De forma que seria muito natural que os engenheiros sentissem a necessidade de participar ativamente na solução dos mesmos. Prossegue afirmando que na questão do trânsito interferem outras questões tais como topografia, urbanismo, sinalização, pesquisa, obras de arte, material rodante e etc., portanto envolveria também a questão dos movimentos que por sua vez era um problema sujeito às leis da Mecânica. Além disso, alega que o planejamento das cidades não era suficiente para que o problema fosse resolvido.
Finalizando são apresentadas duas contribuições da engenharia na solução do problema do transporte: primeiramente haveria a apresentação de projetos de caráter funcional, e a compensação de falhas humanas no setor.