AutorBRITO FILHO, F. Saturnino de
Trata- se do discurso feito no I Congresso Panamericano de Engenharia, realizado no Rio de Janeiro, dia 16 de junho de 1949. O tema central desse discurso é função do engenheiro, não só na parte técnica, mas na sua capacidade de administrar e resolver os conflitos sociais, econômicos e técnicos.A ciência e a tecnologia trouxeram furtos bons e ruins para a humanidade, desde a praticidade até as duas Grandes Guerras Mundiais. Precisa- se de consciência para usar essas novas tecnologias, de forma a ter finalidade positiva ao homem.É na América, segundo o autor, que há uma nova consciência e novas leis, os quais diferem da Europa. Portanto, a política do Panamericanismo é, justamente, a união dos países da América, que não tem a finalidade da violência e procuram a paz.O Panamericanismo propõe a incorporação dos engenheiros nessa discussão, porque são capacitados a cuidar de problemas tanto técnicos e materiais quanto os conflitos da humanidade. O engenheiro deve promover a paz, por meio da democracia, combatendo a guerra, garantindo o bem – estar dos homens, e agir com ética.
O documento contém a propaganda “ALLIS – CHAMERS – Fabricante da maior linha de equipamento industrial do mundo”.
Artigo
São Paulo, agosto de 1949
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
engenheiro – profissão – comissão
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Cópia do original
Biblioteca Central da Escola Politécnica. São Paulo, SP
BRITO FILHO, F. S. A Engenharia a Serviço da Paz. Revista do Instituto de Engenharia . São Paulo, n. 84, v. VII, ago / 1949, p. 543 – 547..
Data do levantamento
janeiro de 2010
Preenchimento da ficha
21 de maio de 2010 por Thainã Teixeira Cardinalli
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