Este artigo trata da captação de recurso para custear os melhoramentos e obras que um plano urbanista prevê. Aponta como que com o crescimento da densidade populacional nas cidades aumenta também a necessidade de maiores recursos. E também leva a discussão sobre taxas, empréstimos (uso dos melhoramentos como vantagem para possíveis credores), possibilidade de descentralização das cidades para diminuir os custos

Traz exemplos de cidades americanas como Nova Iorque, Chicago, São Luiz, Ohio, Fall River, entre outras. E também tabelas e gráficos sobre despesas do gênero citado dessas cidades.

Conclui que a opção de adotar o conceito de cidade corporação de negócios é a mais vantajosa.

Ao final expõe um gráfico com a separação de autoridade e cargos em que se encaixaria na estrutura administrativa uma comissão urbanista para a cidade de São Paulo.

O autor Luiz de Anhaia Mello possui uma ficha específica no banco de dados.

Este artigo faz parte de um grupo de outros em que o autor discute temas relacionados ao urbanismo.