Esse memorial traz os problemas do transporte coletivo de São Paulo e começa fazendo uma crítica a reforma proposta para o transporte, umas delas seria o baixo orçamento que não seria suficiente para cobrir as despesas necessárias para a proposta.
Também requer maior atenção em relação ao público atendido pelo serviço para a elaboração de tal plano e oferecer o transporte melhor pelo menos preço.
Outro ponto é que é discutido as características dos serviços de utilidade pública (citam Hermann James e Glaeser) e conclui propondo o monopólio e a propriedade pública como forma de barateamento e eficácia para o transporte.
A partir disso esse memorial passa a criticar mais pontualmente o plano de reforma dos transportes coletivos de São Paulo como: as formas de concessão e a receita da proposta, a postura municipal em relação às concessões, o acervo da Light e o como o serviço deveria ser mais voltado com preocupação para o social.