Traz uma introdução que enfatiza a importância contemporânea do planejamento e melhoramento urbanos, citou Haussmann e Persigny (ministro de Napoleão III).

Começa a tratar de associações através de um estudo de Howard Jones, e enfoca a peculiaridade de sociedades como a “Sociedade dos Amigos da Cidade” que mobilizam “energia cívica” para exigir melhoramentos, planos regulares, progresso. Essas associações ao lado de grupos técnicos criariam um “clima”, uma “temperatura moral” para o urbanismo.

Citou John Nolen que, segundo ele, o elo fraco da corrente do urbanismo era a falta de compreensão do público. Também citou Le Corbusier e Edward Lindemam, de acordo com esse ultimo urbanismo é também uma “funcção psycho-social”. Assim Mello conclui que urbanismo não seria imposto por lei ou manipulado, mas seria um problema educacional.

As associações como a “Sociedade dos Amigos da Cidade” seria também responsável para criar o ambiente necessário para a urbanização racional.

Ao final dessa discussão Mello passou a abordar uma outra: a técnica de avaliação dos terrenos urbanos para expropriações.

Ainda citou: Norman Angell, Louis Brownlow, Thomas Adams, George Dealey, Harland Bartholomew, Dario Barberi e Pierre Lavedan

Constam um esquema de organização municipal, uma planta de terreno para expropriação e cita uma estatística populacional entre os anos de1890 a 1935.

Ao final deste artigo consta uma propaganda de uma empresa de cimento.