O autor inicia explicando a classificação das zonas poluídas do rio Tiete: Zona de degradação, zona de ativa de composição e zona de recuperação; também explica o autor como ocorre o poder de autodepuração dos cursos da água. Também fala sobre a investigação acerca do grau de poluição do rio Tiete feita pela 2ª Secção Technica da Repartição de Aguas e Esgotos. A partir disso comenta a situação de oxigênio na água e da potabilidade bacteriológica das águas. Expõe então a investigação da Estação da Ponte Pequena, mostrando as evidencias de que o rio Tiete estava poluído pelos esgotos entre São Paulo e Pirapora numa extensão de 73 Km pelo leito do rio. Constam quatro figuras: imagem com as regiões contaminadas do rio Tiete, gráfico sobre o oxigênio disponível do rio Tiete (entre Guarulhos e Itu), gráfico sobre potabilidade bacteriológica do rio Tiete e mapa dos esgotos de São Paulo zonas tributarias dos coletores principais. Ao final do artigo está um anuncio da empresa de engenheiros-empreiteiros Nestor de Goes & Cia. Ldta., e consta a fotografia de uma parte do túnel da linha Mayrink-Santos que era construída pela empresa.