O documento descreve o modo com se enterra em diferentes momentos e culturas.
Os Romanos depois do florescimento da república, adotaram o uso de queimar os cadáveres reunir e guardar as sua cinzas em urnas, que eram então enterradas.Os antigos Alemães enterravam os seus defuntos em bosques sagrados pelos Bardos, seus sacerdotes. Os Druidas, e os sacerdotes dos Celtas e Galos também enterravam os seus defuntos debaixo de um monte de pedras de grandes dimensões (túmulos). Os antigos Hunos, Slavos que acompanharam o conquistador Atilla, deixaram no seu caminho cemitérios extensos por toda a parte, eles enterravam os defuntos com todos os objetos e armas que lhe pertenciam entre um cerco de pedras, tendo uma pedra por baixo, e outra por cima da cabeça.
Os indigenas da Província de São Paulo tinham também diferentes usos. Algumas tribos enterravam ordinariamente em uma cova suficientemente profunda para deitar nela o corpo; outra para coloca-lo em pé, outras deitavam-no no plano da terra e cobriam-no com um montão de ostras e conchas marítima, conhecendo com o nome – Sambaquis – .Também se encontra na Ribeira de Iguape caixas compridas feitas de barro contendo cadáveres.

Aborda também uma conjunto de possibilidades de onde enterrar na Província de São Paulo quais as possibilidades boas, quais situações são favoráveis para o estabelecimento de um cemitério, onde bate o melhor vento, qual o melhor tipo de solo, quais lugares geraria menos miasmas e seria mais saudável para a cidade.

Existem dois manuscritos sobre o tema, guardando poucas diferenças.