O documento faz observações sobre o estado da estrada entre Santos e a Capital, descrevendo suas condições técnicas, por exemplo: sua largura de “10 ½ legoas” em algumas partes e de “1 ¼” nas partes de serra; o fato da serra ter uma terça parte feita de Macadam e outras partes com diferentes formas de construções, resultado da ação de diferentes administradores. O autor propõe algumas soluções para o melhoramento da estrada como macadamizar outras partes da estrada. Sua finalidade é a de evitar os encontros e desvios perigosos, como desmoronamentos e partes em ruínas, e fazer todas as pontes e pontilhões de pedras.
O documento descreve ainda o clima, como vive os habitantes, quais doenças estão enchendo as enfermarias e as condições das estradas.
Relata ainda que as estradas nunca foram feitas de uma só largura e tem esgoto na lateral, e que seria necessário aplainar, aterrar e cobrir com cascalhos.
Menciona também as tropas, os animais e os carros que passariam sobre essa nova estrada e amassariam o cascalho de forma natural, tendo que esperar no dia a dia para que o tempo, vento e sol secasse a estrada. Os tropeiros se queixavam mas como eram estrangeiros sem influencia política, não se encontravam em posição de pedir qualquer beneficio.