O documento descreve os problemas encontrados com os imigrantes (alemães e portugueses) que trabalhavam em obras de estradas. Carlos Rath diz que esses imigrantes não tinham o preparo para trabalhar nessa área de estradas pois eram sapateiros, pintores, alfaiates, barbeiros, e etc. Diz também que de todos os funcionários que estavam trabalhando havia poucos que tinham conhecimentos e eram insubstituíveis. Quando havia trabalhadores que estavam insatisfeitos, esses podiam ser substituídos por outros que trabalhariam pela metade do preço. Menciona ainda que as estradas construídas não tinham esgoto, calçadas, e pavimentação ou ao menos continuidade de um trecho para o outro.