O autor inicia o artigo afirmando que o progresso rápido de uma cidade de origem colonial, nesse caso, São Paulo, estava literalmente “custando caro”, uma vez que para solucionar o problema do congestionamento era necessário alargar ruas, abrir avenidas, desapropriar e demolir, muitas vezes os prédios mais valorizados.
Diante disso, traz o caso do “melhoramento da Ladeira do Carmo”, com algumas informações sobre a obra, como: medidas que a Ladeira passaria a ter após o alargamento; material (granito) que seria utilizado nas pilastras, arcos e peitoris; estilo (colonial) que seria adotado para muros e pontes, neste caso afirmando que a escolha se deu pela maior adequação ao local, devido a existência anterior de edifícios antigos construídos pelas ordens religiosas.
Há também uma reprodução da perspectiva do projeto em execução, projeto este que foi confiado ao escritório de Engenharia de Bernardes & Cia.

O artigo conta com gravura em perspectiva da execução do projeto de alargamento da ladeira do Carmo.