O autor acredita que a cidade de São Paulo, a exemplo de Rio de Janeiro e Buenos Aires, deveria possuir uma grande artéria central; visto que na falta desta, os cidadãos necessitavam dirigir-se à Av. Paulista ou Tiradentes para manifestações públicas. Toma como exemplo a reurbanização de Paris e argumenta que a “grande avenida central” deveria facilitar a locomoção entre as extremidades e o centro da cidade, inclusive, anexa ao artigo reproduções do projeto (com escala) e da perspectiva da via. Ressalta, ainda, que um terço da avenida estaria dentro de jardins e que além de ser o eixo da viação da cidade, ela seria o centro das estradas de rodagem de todo o estado.

Como haviam se passado cinco anos da realização do projeto, a revista não expôs o orçamento da obra, desapropriações necessárias, obras a se construírem e as vantagens que tal empreendimento traria ao estado e município.