AutorCALMASINI, Antonio
O artigo critica, a partir de argumentos embasados na filosofia, as categorias e estilos de construção criadas a partir do prefixo neo, sobretudo o “neo-clássico”. Afirma que a arquitetura traduz o pensamento de um povo, de uma época e, desse modo, apenas acrescentar o prefixo “neo” para tentar trazer tal estilo para o tempo então presente não seria suficiente, mas sim uma forma de imitação e falta de originalidade. Ainda suscita que se a questão de história e pensamento não for argumento suficiente para mudança de estilo, que se pare para pensar nos materiais de construção e no desenvolvimento de maquinários do momento.
O documento contém uma fotografia de elevadores e outra da sequência de escritórios presentes no Prédio Pirapitinguy em São Paulo.
artigo
São Paulo, junho de 1931
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
arquitetura – técnica construtiva – estética urbana
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fotocópia
Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP
Revista Architectura e Construções, vol. II, n.21
CALMASINI, Antonio.A architectura como linguagem das civilizações. Architectura e Construcções. São Paulo: v.II, n.21, p. 25-26, , jun./1931.
Data do levantamento
2009
Preenchimento da ficha
23 de maio de 2014 por Rafaele Paiva
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