AutorChristophersen, Alejandro.
Neste editorial é feita uma reflexão acerca da arquitetura passada e atual. Segundo o autor é preciso encontrar equilíbrio entre as demandas da atualidade sem se esquecer das experiências adquiridas com os séculos. O modernismo, por exemplo, deve ser aceito com ressalvas. A arquitetura é vista como uma ate nobre, que não admite irrisões e cujas leis são clássicas e eternas. O que realmente haveria de moderno na arquitetura seriam os novos meios de realização, como a leveza das estruturas e sua elasticidade, a horizontalidade com as aberturas prolongadas das fachadas, os processos mecânicos que substituem a mão de obra do operário. Outros aspectos da arquitetura moderna seriam a sobriedade e a simplicidade, com o cuidado de não chegar ao absurdo da pobreza e deixar de ser arte.
Títulopágina inicial: A architectura do passado em relação com a arte da actualidade.
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O documento conta com o sumário da Revista de número 7 e com o desenho do arquiteto Nestor de Figueiredo, dentro da seção “Galeria dos nossos architectos e engenheiros”. Sendo esses duas paginas adicionais na frente do documento.
editorial
São Paulo, fevereiro de 1930
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
arquitetura – profissional – modernismo
4
fotocópia
Biblioteca Central da Escola Politécnica – São Paulo SP
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A architectura do passado em relação com a arte da actualidade. São Paulo: n.7, v.I. fev. 1930, pp.3-6.
Data do levantamento
2009
Preenchimento da ficha
28 de maio de 2014 por Isis F. A. Henrique
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