AutorMORAES, Dacio A. de
Neste editorial é feito o debate sobre a concepção do artista, na tentativa de compreendê-lo por completo, e assim evitar a chamada perigosa invasão de maus artistas e feias-artes. O artista ideal deve ter: vigor físico, saúde perfeita, órgãos da visão e audição psicologicamente perfeitos, argúcia de inteligência, alma vibrante e sensível a todas as emoções. Terminado o curso secundário, este aspirante a artista poderá ingressar para a Escola de Bellas-Artes. Posteriormente deve ter o domínio dos meios técnicos e das formas expressivas da natureza e da vida para então iniciar sua emancipação.
Ao final é feita uma crítica ao cubismo, avaliado como “serviço militar” dos atuais independentes ou vanguardistas, confirmando a reivindicação feita pelos pensadores da Revista da necessidade do Academismo.
O documento conta com o sumário da Revista de número 8 e com o desenho do arquiteto A. Morales de Los Rios Filho, dentro da seção “Galeria dos nossos architectos e engenheiros”.
artigo
São Paulo, março de 1930
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
profissão – modernismo – artista
3
fotocópia
Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP
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MORAES, Dacio A. de. O artista e a sua formação. Revista Architectura e Construcções. São Paulo: n.8, v.I, mar. 1930, pp.3-5.
Data do levantamento
2009
Preenchimento da ficha
02 de junho de 2014 por Isis F. A. Henrique
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