Neste artigo é feita uma breve retomada histórica acerca da cidade do Rio de Janeiro, sendo dividida em quatro fases distintas: era colonial, primeiro império, segundo império e vivência republicana. O artigo destaca o trabalho de engenheiros e arquitetos ao longo da história da cidade. Paulo Frontin, por exemplo, foi quem abriu a Avenida Rio Branco; Francisco Bicolho que atuou sobre a obra do porto. Como prefeito da cidade, o engenheiro Passos fez diversas melhorias urbanísticas, porém sem plano harmônico. É colocado no artigo o plano harmônico da cidade feito por Agache, sob o mandato de Antonio Prado.
Ao final é destacada a necessidade de uma intervenção de “verdadeiros” artistas, arquitetos de capacidade estéticas e urbanistas capazes de grandes realizações, para que se respeite a beleza natural e o aspecto panorâmico “sem rival” da cidade do Rio de Janeiro.

O artigo apresenta imagens da Avenida Rio Branco, Jardim da Gloria, o prédio mais alto do Rio de Janeiro, Praça Floriano e Copacabana.