Após uma breve introdução sobre o Instituto de Engenharia Mackenzie, descrevendo sua história e trajetória, o autor parte para a relação entre o engenheiro e a Engenharia, caracterizando a Engenharia como uma profissão de grande valor social, que beneficia a coletividade através de materiais e energias da natureza, tornando a vida social moderna muito mais agradável. Posterior a essa reflexão, o texto se preocupa com duas questões: o tipo de engenheiro necessário para o país ,no momento, e as falhas na formação dos engenheiros no Brasil; no primeiro tópico, o autor se preocupa com questões técnicas, como o tempo de formação, e as bifurcações durante o curso afim de especialização do futuro engenheiro. O autor defende o ensino da engenharia especializado, que segundo ele, contribui para a formação de um profissional muito mais especializado. Por fim, o texto trata da função social do engenheiro em si. Segundo o texto, o engenheiro é impulsionador do progresso material e do desenvolvimento industrial de uma nação. Em razão dessa importância social, o texto ainda propõe um estudo tanto das ciências exatas quanto das sociais, no curso de Engenharia. Para o autor, é importante o engenheiro ter um conhecimento amplo sobre economia e política.