AutorDAS NEVES, Christiano Stockler
O documento defende a hipótese de que a arte e, portanto, a arquitetura estadunidense é superior à européia, posto que a antiga Europa teria feito de sua arte algo mecânico e utilitarista. Destaca, então, o futurismo como movimento simplista e despreocupado com a beleza, que, em vista disso, não pode ser considerado arte. Dessa maneira, critica fortemente a arquitetura futurista, alegando que o movimento tem como consequência a estandardização da arte.
Além disso, o autor do texto pontua que o utilitarismo e a cientifização da arquitetura, provenientes do continente europeu, são parte de um comunismo arquitetônico, que os arquitetos brasileiros não aceitam. Da mesma maneira não aceitam modelos de artistas europeus, os quais, de acordo com o artigo, são considerados autores de obras inferiores em beleza e conforto, em comparação às obras brasileiras, em que se nota grande influência norte americana.
Títulopágina inicial de: O Communismo Architectonico - Vaticinios de Keyserling para o Brasil
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artigo
São Paulo, agosto de 1930
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
arquitetura – profissão – arte
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fotocópia
Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – USP
Revista Architectura e Construções, vol. II, n.13
NEVES, Christiano S. das. O Communismo Architectonico: Vaticinios de Keyserling para o Brasil. Achitectura e Construcções, São Paulo, v. II, n. 13, p.4-6, ago. 1930
Data do levantamento
2009
Preenchimento da ficha
29 de setembro de 2014 por Rafaele Paiva
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