O documento trata das regras regulamentadas pelo Código de Obras e resoluções posteriores para áreas de insolação, ou seja, que recebem a luz do sol. Primeiramente as descreve, dizendo quais são os lugares destinados à insolação, como esta deve ser e o período do dia em que esta existirá, ao mesmo tempo que explica como deverão ser os prédios para que tenham uma insolação correta, assim como seus vizinhos. Trata também da importância da insolação das ruas e como os prédios devem ser projetados para que isso ocorra. Após o momento descrição, o autor passa a relativizar as críticas feitas pelos profissionais da área às condições impostas pelo Código. Estes reclamam da falta de aproveitamento do terreno na construção, por conta das exigências de gastos de espaço com saguões, entre outros, porém, o autor chama a atenção para a importância da higiene e bem estar em contraponto com a busca apenas pelo aproveitamento do terreno, dizendo que revisões ao Código devem ser feitas, contanto que baseadas em fatos científicos e não em palpites.