O texto faz parte de uma série de artigos de Christiano S. das Neves sobre a evolução a arquitetura no Brasil. Assim ao longo do texto o autor defende, como nos seus outros textos, a invenção de novos estilos, e não a simples cópia de estilos de fora. Logo é levantada a questão: É melhor desenvolver um estilos decadente ou criar outros inteiramente novos?
Para essa questão, o autor argumenta apresentando os pontos negativos e positivos da inovação ou da perpetuação de estilo através da opinião de grandes arquitetos e especialistas.
Por fim o texto não se posiciona totalmente contra a cópia, mas pelo contrário. O autor defende a cópia de estilos que possuam qualidades e que tenham compartibilidade com a cultura, contexto e realidade brasileira, o que em sua opinião não aconteceu no Brasil, que insistiu desde a época colonial em importar estilos decadentes e desconexos com a arte brasileira.