Na mesma linha de argumentação e raciocínio de artigos anteriores, Christiano Stocker realiza ao longo do texto críticas ao estilo arquitetônico da arquitetura colonial. O estilo colonial extremamente desvalorizado pelo autor, não só pelo fato de ter sido apenas trazido para o Brasil sem nenhum tipo de adaptação, mas também na Europa, segundo esse, é um estilo medíocre. A adaptação do estilo tradicional, das arquiteturas gregas, romanas e variantes são sinal de pouca originalidade quando aplicadas nas construções atuais. Assim como nos textos anteriores sobre esse tema, Stocker defende um estilo arquitetônico em conformidade com a cultura e tradição nacional. Portanto o texto defende um modelo local e não importados.