Saberes eruditos e técnicos na configuração e reconfiguração do espaço urbano: São Paulo, séculos XIX e XX
Projeto temático Fapesp nº 05/5538-0.Coordenado por Maria Stella Martins Bresciani, Ciec – IFCH - Unicamp

Architetura colonial

AutorSARAIVA, Amadeu de Barros

Destaques

Artigo possui: fachada de um projeto de residência em estilo colonial do professor F. Ranzini (sem escala); gravuras de detalhes do estilo colonial produzidas por F. Ranzini; Perspectiva e planta baixa (sem escala) de casa moderna dos engenheiros Capua e Rossi; Projeto de cassino com fachada e planta baixa (sem escala), de Vicente del Monaco; Projeto de museu com fachada e planta baixa (sem escala), pertencente a Raul de Mattos Barretto; Projeto de museu de autoria de Fernando Gama Rodrigues, com gravura da fachada e planta baixa (sem escala); Projeto de museu arqueológico com fachada e planta baixa em escala 1:125, de Vicente del Monaco; Projeto de uma Escola de Bellas Artes com fachada, planta baixa do andar térreo e superior (sem escala), de Zilda de Almeida Sampaio; Projeto de Escola de Bellas Artes com fachada, planta baixa do andar térreo e superior (sem escala), de José Perroni Junior, Projeto de Pavilhão de um Hospital de autoria de Max Fortner, com fachada (sem escala).

Descrição

O artigo trata em um primeiro momento sobre as produções arquitetônicas do estilo tradicional, ou ainda da Arquitetura Colonial e do conceito de Arquitetura e como essa se relaciona com a técnica e a Arte afim de dar aos edifícios expressão e formas características.
Desse modo, ao longo do texto são abordadas as questões relacionadas as construções contemporâneas e os novos estilos que os arquiteto estão dando preferência, principalmente em obras públicas.
Após essa primeira parte do artigo o autor busca examinar a Arquitetura Colonial sob a ótica da nova arquitetura que surge, de caráter progressista. Nessa análise minuciosa do estilo colonial, o artigo trata de vários aspectos desse estilo arquitetônico, desde a espessura das paredes, das janales e da luminosidade, dos azulejos e de toda a lógica por trás desse estilo de construção.
Por fim o autor defende a renovação do estilo arquitetônico, não apontando os defeitos do estilo colonial, mas por conta de que as condições atuais da vida mental, moral, social e material contemporânea não corresponde mais a época Pombalina, ou seja, houve uma transformação do social no Brasil e as nossas habitações e nossa arquitetura deve acompanhar essas mudanças e romper de vez as raízes da arquitetura colonial.

Arquivos, imagens e textos

Baixar arquivo78897970001.jpg

Documento

Ficha técnica

Tipo

Artigo

Local e data

São Paulo, SP, setembro de 1928

Caracterização

Textual

Subtema

Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930

Palavras-chave

edificação – tipologia arquitetônica – estética urbana

Relativo à pesquisa

Número de páginas

4

Formato

fotocópia

Acervo/fonte

Localização

Biblioteca Central da Escola Politécnica – São Paulo, SP

Número de tombo

Citação bibliográfica completa

SARAIVA, Amadeu de Barros. Architetura colonial. Revista de Engenharia do Mackenzie, São Paulo, v. 6, n. 48, p.14-17,set. 1928.

Data do levantamento
janeiro de 2010
Preenchimento da ficha
27 de maio de 2015 por Caio Cesar da S. Pires

Saberes urbanos é um site financiado pela

Site desenvolvido pela Preface Design.