O artigo começa falando sobre os planos para os rios municipais da cidade de São Paulo, entre ele o Tietê. Os estudos feitos em 1925 não puderam ser satisfatórios graças a falta de cheias do rio, porém em 1929 o correu a maior cheia até então registrada do rio.
A partir das observações deste ano foi possível dar início ao plano de reformas para o canal, debatendo sobre o escoamento, a barragem de Guarulhos e o canal entre Guarulhos e Osasco.
O texto entra em detalhes do projeto e das reformas, como o preço médio das indenizações pagas por metro quadrado, a capacidade de vasão do canal, e para finalizar a importante observação da continuidade da regularização do rio por sucessivas administrações de São Paulo.