Saberes eruditos e técnicos na configuração e reconfiguração do espaço urbano: São Paulo, séculos XIX e XX
Projeto temático Fapesp nº 05/5538-0.Coordenado por Maria Stella Martins Bresciani, Ciec – IFCH - Unicamp

A anti architectura moderna

AutorFORTNER, Max

Descrição

Max Fortner faz inicialmente faz uma crítica a falta de criatividade dos arquitetos da sua época. Assim, para além da arquitetura banal ,que na sua opinião toma conta da arquitetura, o papel do arquiteto é manifestar de forma criativa tudo que pode ser realizado em três dimensões. Para o autor, a arquitetura é antes de mais nada uma luta entre o Homem e o espaço. A arquitetura, para Fortner, que antes representava o espirito de um tempo, agora não tem mais a força a mesma. Antes o que era simbolo vivo desapareceu. O que ele nota é que a estética não é mais o foco, mas o quão útil é a obra. O autor, dessa forma, defende que devemos nutrir uma relação semelhante a que a modernidade nutria pela arquitetura. Devemos assim diferenciar o que é arquitetura e o que é engenharia, para assim dedicarmos ao desenvolvimento artístico das obras.

Arquivos, imagens e textos

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Documento

Ficha técnica

Tipo

Artigo

Local e data

São Paulo, novembro de 1927

Caracterização

Textual

Subtema

Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930

Palavras-chave

engenharia – engenheiro – profissional

Relativo à pesquisa

Número de páginas

3

Formato

fotocópia

Acervo/fonte

Localização

Biblioteca Central da Escola Politécnica – São Paulo, SP

Número de tombo

Citação bibliográfica completa

FORTNER, Max. A anti architectura moderna. Revista de Engenharia Mackenzie, São Paulo, v. , n. 45, p.51-52, nov. 1927.

Data do levantamento
2010
Preenchimento da ficha
14 de setembro de 2016 por Caio Cesar da S. Pires

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