AutorDESCONHECIDO, Autor
O primeiro parágrafo do artigo recorre a uma situação corriqueira, além de atual, que é a percepção da mudança do espaço em determinado período de tempo. Descreve que as ruas de São Paulo já não são mais as mesmas de 50 anos atrás, que a dinâmica da cidade mudou e propiciou sua expansão , mas não só isso, o homem agora tem técnicas e conhecimento suficientes para reorganizar a cidade, modificando até as leis naturais.
O autor baseia-se em estatísticas para afirmar o quando a cidade se desenvolveu até aquele ano, apresenta dados específicos sobre o números de construções e os metros a mais que a cidade adquiriu, associando tais fatores ao progresso.
Na segunda página temos um levantamento de tópicos como: “Quantos imóveis adquiridos por hora?”;“quantos empréstimos sob hipoteca por hora?” e “a riqueza imobiliária de São Paulo”, sendo que cada seção possui uma ou mais tabelas e breve interpretação dos dados.
A conclusão do artigo revela orgulho pela grande locomotiva em que se transformou São Paulo, enfatizando a riqueza imobiliária que o esforço bandeirante estava construindo.
Artigo
São Paulo, julho de 1939
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
plano urbanístico – São Paulo – tabela
2
fotocópia
Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo- USP
Revista Acropole, Vol. II, n.15
DESCONHECIDO, Autor. São Paulo por hora. Revista Acropole, São Paulo, v. V. II, n.115, p.27-28, jul. 1939. Mensal
Data do levantamento
2009
Preenchimento da ficha
02 de agosto de 2017 por Vanessa Brito Passos
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