O início do texto faz referência aos tempos do descobrimento, com ênfase na grande quantidade de monumentos arquitetônicos que ergueram-se em solo colonial, entre eles, cita a honrosa Academia de Bellas Artes que trouxe o ensino da arquitetura ao Brasil, mas que teve seu declínio logo depois, originando, posteriormente, a Escola Nacional de Bellas Artes, que formou grandes nomes, como Heitor de Mello.
O autor elogia a atitude do senhor Carlos Sampaio, prefeito do Distrito Federal na época, pois como engenheiro reconheceu o talento dos seus conterrâneos e lhes deu a oportunidade de demonstrar seu talento projetando edifícios da Exposição Internacional do Centenário, que aliás o artigo expõe ligeiramente cada projeto.
Ao todo, 13 seriam as construções do evento, tendo como edifício principal o palácio das festas que trouxe como novidade os “capiteis modernisados”. Compunham o espaço também o palácio das indústrias; a porta monumental principal; a porta monumental da avenida beira-mar; porta monumental do lado norte; pavilhão dos estados; pavilhão das pequenas indústrias; pavilhão da administração; pavilhão das exposições particulares; pavilhão de caça e pesca; pavilhão da viação e agricultura; pavilhão da estatística e por fim o parque de diversões.