AutorCARVALHO, Roberto Magno de
O autor do artigo inicia destacando a importância da Arquitetura como arte e como medidor/instrumento pelo qual se avalia o grau de civilização de um povo. Em seguida, destaca a ignorância ainda existente no período de redação, em relação à missão do arquiteto, pensando-se que se restrinja ao desenho de fachadas. Para ele, o problema aumenta devido à aparição da nova casta de profissionais admitida pela municipalidade como arquiteto-construtor. Estes usurpam um título privilegiado de diplomados, e ao aumentar a consciência da população sobre o assunto, eles apelam a seus direitos. No entanto, conforme aponta o autor, embora haja um Decreto (n° 23.569) que regulamente a profissão do arquiteto e outros correlatos, não há menção a títulos para esses profissionais não-diplomados, além de serem rejeitadas as propostas para admissão independente de diploma ou outra forma de habilitação oficial. Com isso, conclui-se que aqueles que trabalham sob o título de arquiteto não sendo diplomados, o fazem de forma ilegal.
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Artigo
Rio de Janeiro, fevereiro de 1940
Textual
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
arquitetura – profissional – regulamentação
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fotocópia
Biblioteca da Escola Politécnica de São Paulo
Revista Arquitetura e Urbanismo, ano V.
CARVALHO, Roberto Magno de, O uso do titulo profissional. Revista Arquitetura e Urbanismo. Rio de Janeiro, ano V, jan-fev/1940, p.12-13
Data do levantamento
2017
Preenchimento da ficha
22 de setembro de 2017 por Lucas Fernandes da Silva Estevam
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