AutorTACLA, Zake
Este artigo é continuação do documento “A casa préfabricada não compete com a tradicional (I)”, portanto dá sequência aos argumentos que comprovam que a casa tradicional é mais viável que a préfabricada. Neste texto, o autor constrói uma crítica à respeito da indústria de Construção Civil no país, argumentando que esta tem muito de improvisação e enfatizando sua impossibilidade de controle total dos serviços, quando comparada à outros ramos da indústria. Nessa medida, são citados alguns exemplos que afirmam o argumento do autor.
Artigo
São Paulo, fevereiro de 1965
Do sanitarismo ao urbanismo: a constituição de um campo disciplinar e de atuação na cidade. São Paulo entre 1890 e 1930
plano urbanístico – técnica construtiva – habitação social
1
cópia do original
Biblioteca Central da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Revista do Instituto de Engenharia v.XXIII, n.260, p.39
TACLA, Zake. A casa préfabricada não compete com a casa tradicional. Revista do Instituto de Engenharia. São Paulo: n.260, v.XXIII, fevereiro de 1965, p.39
Data do levantamento
janeiro de 2010
Preenchimento da ficha
25 de janeiro de 2018 por Bruna Carolina de Souza
Saberes urbanos é um site financiado pela
Site desenvolvido pela Preface Design.