Este artigo trata da questão do abastecimento de água na cidade de São Paulo, de início o autor faz um histórico da situação do abastecimento desde o final do século XIX e deixou claro que há muito (graças ao crescimento da cidade) o sistema de abastecimento de água já passava por uma crise. Trata sobre a criação da “Comissão de Obras Novas de Saneamento e Abastecimento de Água da Capital” em 1905 e os seus trabalhos que foram concluídos em 1907. Então passa a enumerar as adutoras e reservatórios construídos, e também as obras de adução feitas depois da primeira etapa da adutora Santo Amaro. Outro ponto comentado foi a construção da adutora do Rio Claro (trecho superior concluído em 1941) e a melhora causada por ela, por fim fala do Plano Geral de Abastecimento (de caráter definitivo) e as obras de emergência propostas e realizadas pela R. A. E. a partir de 1942.

Nessa primeira parte do artigo constam: tabelas com a capacidade dos reservatórios nos anos de: 1929, 1933; a população e a quota de litros de água per capita e o volume necessário entre os anos de 1929 a 1946 ; tabelas de déficit do abastecimento entre os anos 1929 a 1939; tabelas de prédios abastecidos ou não entre os anos de 1929 a 1939 entre esses a média da população abastecida e a quantidade de água; entre outras tabelas.

O artigo segue falando dos soluções para o abastecimento de água da represa e fala dos recursos do Tietê, da represa do Guarapiranga, do rio Paraíba e outros recursos. Há ainda comentários sobre o Programa de obras do Plano Geral (1948), plano geral do abastecimento de água e também constam tabelas como as já mencionadas e dois mapas apontando o abastecimento de água da cidade de São Paulo .

No artigo há uma propaganda de geradores a vapor da Ticotherm.