Neste artigo Mello se preocupa em expor como planejamento é importante, mas que aparentemente quem faz os planos parece se preocupar apenas com questões econômicas, técnicas, ou seja, superficialidades. Sendo que a solução para os problemas consiste em resolver os problemas humanos.
Logo após, ressalta o papel fundamental que arquitetos, engenheiros e urbanistas possuem enquanto planejadores da cidade e diz que devem ser capazes de constituir moldes para que as gerações atuais e futuras vivam bem.
A partir disso passa a discutir questões como a acirrada luta entre o povo indígena e a metrópole em expansão, por conta de espaço; propõe nossa visão do pioneirismo, centralização e descentralização (principalmente dos grandes centros, logo discutindo cidade regional polinucleada e metrópole mononucleada) e o isolamento que essa forma de organização causa, além de criticar claramente o automóvel.
No penúltimo tópico do texto, introduz o conceito criado em 1920 por Clarence Arthur Perry que é o “The Neighborhood Unit”, que tem finalidade social e depois discorre sobre os planos para as cidades ingleses que como em São Paulo possuem grande quantidade de habitantes concentrada na capital, a diferença é que eles pretendem mudar isso.

Ao final deste artigo estão dois comerciais, um sobre um impermeabilizante e outro sobre uma mecânica (fundição de ferro e bronze).