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1611

AZEVEDO, Militão Augusto deRua da Constituição

Palavras-chaveSão Paulo – fotografia – rua

DescriçãoA Rua da Constituição ganhou esse nome em comemoração à Constituição do Império. Posteriormente, teve seu nome mudado para Florêncio de Abreu em homenagem ao presidente, que em 1881 fez o nivelamento e calçamento da rua. Juntamente com a Rua Alegre, a Rua da Constituição era a ligação do centro com a Luz e o norte da cidade. Essas duas ruas sofreram grandes mudanças depois da construção da ferrovia.

Subtema Saberes da medicina e da engenharia: o higienismo na configuração urbana da São Paulo imperial1862

São Paulo
Material Iconográfico

fotografia

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Biblioteca Mario de Andrade

1612

AZEVEDO, Militão Augusto deRua da Cruz Preta

Palavras-chaveSão Paulo – fotografia – rua

DescriçãoA Rua da Cruz Preta, futura Quintino Bacaiúva, era uma rua curta. Tinha apenas quatro quarteirões e acabava no Largo da Misericórdia. Em 1862, podemos constatar pelos registros de Militão que a rua estava sendo calçada. Como outras ruas do envoltório do “triângulo comercial”, a Rua da Cruz Preta apresentava-se como um logradouro de casas simples e sem requinte. Nesta rua nasceu o poeta e estudante da Academia de Direito, Álvares de Azevedo.

Subtema Saberes da medicina e da engenharia: o higienismo na configuração urbana da São Paulo imperial1860

São Paulo
Material Iconográfico

fotografia

Localização
Biblioteca Mario de Andrade

1613

AZEVEDO, Militão Augusto deRua da Quitanda

Palavras-chavecidade – São Paulo – fotografia

DescriçãoA Rua da Quitanda está localizada no coração do “triangulo comercial” e fazia ligação entre a Rua de São Bento com a Rua do Rosário. No começo do século XIX, era também conhecida como Rua do Cotovelo, pois seu traçado tinha a forma de um cotovelo dobrado. Recebeu esse nome de Rua da Quitanda, pois, no local, havia um forte comércio de miudezas. Era um dos pontos preferidos das quitandeiras, mulheres que vendiam, além de miudezas, alimentos cozidos ou in natura. (BALDIN, 2006, p.84) A confeitaria do Leão ficava na esquina da Rua da Quitanda com a Rua do Comércio. Tinha esse nome devido às esculturas de leão no telhado. (BALDIN, 2006, p.86)

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São Paulo
Material Iconográfico

fotografia

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Biblioteca Mario de Andrade

1614

Militão Augusto de AzevedoRua da Quitanda

Palavras-chaveSão Paulo – fotografia – rua

DescriçãoA Rua da Quitanda está localizada no coração do “triangulo comercial” e fazia ligação entre a Rua de São Bento com a Rua do Rosário. No começo do século XIX, era também conhecida como Rua do Cotovelo, pois seu traçado tinha a forma de um cotovelo dobrado. Recebeu esse nome de Rua da Quitanda, pois no local, havia um forte comércio de miudezas. Era um dos pontos preferidos das quitandeiras, mulheres que vendiam, além de miudezas, alimentos cozidos ou in natura.

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São Paulo
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cópia do original

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Biblioteca Mário de Andrade

1615

AZEVEDO, Militão Augusto deRua das Flores

Palavras-chavecidade – São Paulo – fotografia

DescriçãoA Rua das Flores era bem curta, tinha apenas quatro quarteirões. Iniciava-se próxima ao Largo da Sé, um dos vértices do triângulo, mesmo assim mantém a tipologia urbana da parte modesta da cidade.

Subtema Saberes da medicina e da engenharia: o higienismo na configuração urbana da São Paulo imperial1862

São Paulo
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Biblioteca Mário de Andrade

1616

AZEVEDO, Militão Augusto deRua da Tabatinguera

Palavras-chaveSão Paulo – fotografia – rua

DescriçãoA Rua da Tabantiguera ficava em direção à Mooca. Em 1822, chamava-se Rua da Boa Morte. Na região era possível extrair barro branco que foi muito utilizado nos tempos da colonização na pintura das fachadas das casas.

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São Paulo
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Biblioteca Mario de Andrade

1617

AZEVEDO, Militão Augusto deRua de São Bento

Palavras-chavecidade – São Paulo – fotografia

DescriçãoA Rua São Bento fecha o “triângulo comercial”. A tipologia arquitetônica é a mesma das outras ruas do triângulo. Apesar de estar na região mais nobre da cidade, é possível verificar a existência de animais na rua que geravam problemas de limpeza e manutenção urbana. Nos jornais da época era comum a reclamação, por parte da população, da sujeira deixada nas ruas. A largura da rua, que a princípio destinava-se à casa de um pavimento, aparentemente ficou estreita para a altura dos sobrados. Na Rua de São Bento em 1860 existiam casas de taipa mais modestas convivendo com os sobrados de dois andares, como o da família Sousa Queirós. (BALDIN, 2006, p.83)

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1618

AZEVEDO, Militão Augusto deRua Direita

Palavras-chavecidade – São Paulo – fotografia

DescriçãoA Rua Direita é um dos logradouros mais antigos da cidade. Foi aberta no século XVI com o intuito de fazer a ligação do centro com a estrada que levava à aldeia indígena de Pinheiros. Iniciava-se no Largo da Sé e seguia em direção ao Piques e daí para a estrada de Sorocaba, atual Rua da Consolação, chegando em Pinheiros. Mais tarde ficou conhecida com Rua Direita da Misericórdia para Santo Antonio, referindo-se à Igreja da Misericórdia. Observando as imagens de Militão da Rua Direita, fica claro que o caráter comercial da rua e a opulência de sua arquitetura naquela época. A maioria das construções eram sobrados, guarnecidos de gradis metálicos, vidros e outros elementos que a diferenciavam das demais ruas da cidade, tendo paralelo apenas com as outras ruas do “triangulo comercial”. A rua foi bastante fotografada por Militão, dado o seu caráter comercial e a importancia que tinha na época. (BALDIN, 2006, p.74,75)

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1619

AZEVEDO, Militão Augusto deRua Direita

Palavras-chaveSão Paulo – fotografia – rua

DescriçãoA Rua Direita é um dos logradouros mais antigos da cidade. Foi aberta no século XVI com o intuito de fazer a ligação do centro com a estrada que levava à aldeia indígena de Pinheiros. Iniciava-se no Largo da Sé e seguia em direção ao Piques e daí a estrada de Sorocaba, atual Rua da Consolação, chegando a Pinheiros. Mais tarde ficou conhecida com Rua Direita da Misericórdia para Santo Antonio, referindo-se à Igreja da Misericórdia. Observando a imagem de Militão da Rua Direita, fica claro que o caráter comercial da rua e a opulência de sua arquitetura naquela época. A maioria das construções eram sobrados, guarnecidos de gradis metálicos, vidros e outros elementos que a diferenciavam das demais ruas da cidade, tendo paralelo apenas com as outras ruas do “triangulo comercial”. A rua foi bastante fotografada por Militão, dado o seu caráter comercial e a importância que tinha na época. (BALDIN, 2006, p.74,75)

Subtema Saberes da medicina e da engenharia: o higienismo na configuração urbana da São Paulo imperial1860

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Biblioteca Mário de Andrade

1620

AZEVEDO, Militão Augusto deRua Direita

Palavras-chavecidade – São Paulo – fotografia

DescriçãoA Rua Direita é um dos logradouros mais antigos da cidade. Foi aberta no século XVI com o intuito de fazer a ligação do centro com a estrada que levava à aldeia indígena de pinheiros. Iniciava-se no Largo da Sé e seguia em direção ao Piques e daí para a estrada de Sorocaba, atual Rua da Consolação, chegando em Pinheiros. Mais tarde ficou conhecida com Rua Direita da Misericórdia para Santo Antonio, referindo-se à Igreja da Misericórdia. Observando as imagens de Militão da Rua Direita, fica claro que o caráter comercial da rua e a opulência de sua arquitetura naquela época. A maioria das construções eram sobrados, guarnecidos de gradis metálicos, vidros e outros elementos que a diferenciavam das demais ruas da cidade, tendo paralelo apenas com as outras ruas do “triangulo comercial”. A rua foi bastante fotografada por Militão, dado o seu caráter comercial e a importancia que tinha na época. (BALDIN, 2006, p.74,75)

Subtema Saberes da medicina e da engenharia: o higienismo na configuração urbana da São Paulo imperial1860

São Paulo
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