O presente artigo trata do Regulamento de Construcções, que estabelece normas, tais como relacionadas à iluminação, área da construção, altura dos edifícios, etc. Com a presunção de definir o papel inicial do arquiteto.

De modo geral, o texto traz aspectos do regulamento concernentes à iluminação e em seguida propõe soluções , além de trazer brevemente ao final questões ligadas à ventilação, tema citado no início do texto, quando o autor critica o fato de que nas construções é comum dar pouca ênfase à ventilação, que é crucial para a vida humana, ressaltando ainda que a ultima é mais importante que a outra.

O autor trata da insolação e as consequências da aplicação das normas estabelecidas, chegando à conclusão de que são inexequíveis tanto em áreas já edificadas, como também naquelas não edificadas.

Também é questionada a exigência de luz direta em um clima como o do Brasil, no qual se prefere luz difusa, sendo essa do mesmo modo salutar. Outras questões, tais como a largura e profundidade dos cômodos, além da posição e tamanho dos vãos (como janelas), mais uma vez se contrapondo ao regulamento.Quanto a isso, são propostas soluções em relação às áreas internas de iluminação, em forma de artigos.

Por fim, trata das passagens laterais e reentrâncias, ventilação, e cita outros aspectos do regulamento que precisam de revisão.