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LOURENCETTI , Fernanda de Lima, A legislação e seu processo de difusão na circulação dos preceitos higiênicos e inovações técnicas na re-configuração das cidades ferroviárias do oeste paulistaPREFEITURA MUNICIPAL (sem data definida)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

LOURENCETTI , Fernanda de Lima, A legislação e seu processo de difusão na circulação dos preceitos higiênicos e inovações técnicas na re-configuração das cidades ferroviárias do oeste paulistaPREFEITURA MUNICIPAL (sem data definida)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

JUNQUEIRA, Fernanda Bragheto, Formação e transformação das cidades do oeste paulista: o avanço da frente pioneira no Ramal da Alta AraraquarensePREFEITURA MUNICIPAL (sem data definida)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

LOURENCETTI , Fernanda de Lima, A legislação e seu processo de difusão na circulação dos preceitos higiênicos e inovações técnicas na re-configuração das cidades ferroviárias do oeste paulistaPREFEITURA (sem data definida)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

LEFEVRE, Henrique N.Preliminares da creação de Instituto de Urbanismo

Palavras-chaveurbanismo – associação – cidade

DescriçãoArtigo escrito pelo engenheiro Henrique Neves Lefevre, sobre a tese: “A creação de cursos de extensão universitária em urbanismo, como preliminar da criação de Institutos de Urbanismo”, cujo fundamento era a formação de consciência urbanística de estadistas, magistrados, administradores e, sobretudo, de engenheiros e arquitetos. A tese foi discutida pelo engenheiro na 3ª Convenção Nacional de Engenheiros, reunida em Belo Horizonte, em Julho-Agosto de 1942. A consciência urbanística deveria ser formada do conhecimento da natureza e estrutura das aglomerações humanas, da importância das cidades como habitat dessas aglomerações e das condições que elas deveriam apresentar para que preenchessem a sua finalidade. Ela deveria atingir todas as atividades exercidas no âmbito da cidade, e ser feita através da educação, administrada tanto pela propaganda quanto pelo ensino. Discorre sobre os Cursos de Extensão Universitária em Urbanismo. Citando como referencias: a Graduate School of City Planning, da Universidade de Harvard. Propõe enfim, a instituição de cursos de Extensão em Urbanismo, nas Universidades brasileiras, como preliminar da futura criação de Institutos de Urbanismo.

BROTERO, Frederico AbranchesPreparação bélica da retaguarda

Palavras-chaveprofissão – revolução – plano.

DescriçãoEste artigo corresponde à transcrição de uma palestra realizada em 3 de junho na sede do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, com o intuito de comemorar os 25 anos após a Revolução Constituinte. O autor da palestra conta que fazia parte do então Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (em 1930 era chamado de Laboratório de Ensaios de Materiais) lugar dedicado ao preparo bélico para a revolução. Brotero conta que existiam 3 setores de preparação bélica: a Escola Politécnica de São Paulo, a Federação das Industrias e o Departamento Central de Munições, este ultimo criado por decreto pelo governador Pedro de Toledo. Tambem enumera os serviços prestados e os nomes ligados a Escola politécnica como a fabricação de granadas de mão (Adriano marchini); bombas de aviação (Jorge Rezende); máscara contra gás (Francisco João Maffei e Cyro Berlink); explosivo amonal (Mariano Wendel e Felinto Guerra) e lança-chamas (Francisco Salles Vicente de Azevedo). Já a Federação das indústrias do Estado de São Paulo através do S. C. M. I. coordenava trabalhos que se iniciavam em diversos setores e a F. I. E. S. P. era responsável pelos trabalhos de cadastros, estatística e coordenação de atividades e também tinha como iniciativa de produção itens como: capacete de aço, bombas de fumaça, telefones de campanha, etc. O Departamento Central de Munições teve como influencia para sua criação Roberto Simonsen que já era membro importante da Federação das Industrias, bem como o diretor que fora nomeado, Gaspar Ricardo Junior (engenheiro). Constatou-se a fabricação de munições, chegando a 160 mil tiros diários, de pequenos morteiros e organização de uma fábrica de pólvora de guerra.

DESCONHECIDO, AutorPrimeiro Congresso Panamericano de Engenharia

Palavras-chaveengenharia – profissão – congresso

DescriçãoTrata-se de um artigo que anunciava a realização no ano seguinte, 1949, no Rio de Janeiro o Primeiro Congresso Panamericano de Engenharia, sob os auspícios da União Sulamericana de Associações de Engenheiros (USAI) e a cooperação das associações de engenharia das Américas. O Congresso seria precedido de uma Reunião de Engenheiros em São Paulo, entre 9 e 13 de julho de 1949. No texto encontramos publicado o temário do Congresso com a seguinte divisão: 1ª Comissão de Transportes e Comunicações, 2ª Comissão Construção, 3ª Comissão Energia, 4ª Comissão Engenharia Urbana e Rural, 5ª Comissão Engenharia Sanitária, 6ª Comissão Engenharia Industrial, 7ª Comissão Engenharia de Minas e Geologia, 8ª Comissão Ensino da Engenharia, 9ª Comissão Temas Diversos. A seguir se encontra o regimento do Congresso que determinou que seu objetivo fosse trabalhar de assuntos e problemas de engenharia e de educação do novo engenheiro.

LEFEVRE, Henrique N.Princípios gerais sobre zoneamento

Palavras-chaveinfra-estrutura – habitação – administração

DescriçãoTrata-se de uma tradução para o português realizada pelo Eng. Henrique Neves Lefevre, na qual descreve o que se trata o termo zoneamento e qual seria sua função e aplicações. Esse é descrito como uma divisão em zonas do espaço urbano para promover melhor a segurança e saúde da população).

OLIVEIRA, Hélio M. deProblemas Atuais da Engenharia no Brasil

Palavras-chaveengenheiro – profissão – ensino

DescriçãoTrata- se de um discurso do engenheiro Hélio M. de Oliveira na reunião comemorativa do "Dia do Engenheiro". Nesse discurso o tema principal é a profissão de engenheiro e a sua importância no mundo atual. O autor também aponta alguns problemas, que essa profissão está sofrendo, como: a mal remuneração, corrupção, ensino, falta de material e literatura para serem dados aos alunos, a falta de docentes, e a necessidade de produções brasileiras, pois muito dos materiais usados são produzidos no exterior.

CARDIM FILHO, Carlos Alberto GomesProblemas Urbanísticos da Cidade

Palavras-chaveurbanismo – São Paulo – arquiteto-engenheiro

DescriçãoPalestra proferida pelo Diretor do Departamento de Urbanismo da Prefeitura Municipal de São Paulo: Carlos A. G. Cardim Filho, em 08 de novembro –dia universal do Urbanismo- de 1950, no Instituto de Engenharia. O palestrante inicia o discurso dizendo que preferia não falar naquela noite, pois seria melhor que outro mestre do urbanismo que não pertencesse a Municipalidade fizesse seus comentários. Entretanto, como isto não ocorre, ele começa a discorrer sobre os problemas de São Paulo, dentre eles: aumento de construções, impedindo que o homem desfrute de “ar, sol e vegetação”; crescimento vertiginoso da cidade e a limitação de recursos orçamentários para realização de melhoramentos urbanos. Afirma que por si só o Departamento de Urbanismo não conseguirá vencer o obstáculo criado pelo crescimento vertiginoso da cidade, sendo necessário outros organismos paralelos, como a Comissão Orientadora do Plano da Cidade serem colocados em funcionamento. Assegura ainda que não basta modernizar o Código de Obras, uma vez que somente um Código evolutivo e não estacionário permitiria manter a legislação sobre edificações a altura do progresso de São Paulo.