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DESCONHECIDO, AutorFrank Lloyd Wright

Palavras-chaveprofissional – arquitetura e modernismo – arquitetura orgânica

DescriçãoTrata- se da abordagem da arquitetura moderna, por meio das idéias do arquiteto Frank Lloyd Wright. O documento é composto por quatro momentos, em que o autor apresenta artigos publicados em revistas, que apresentam o pensamento e algumas das obras desse arquiteto. Frank Lloyd Wright influenciou a arquitetura moderna, na medida em criou um novo significado ao desenho. Era adepto da concepção “orgânica”, ou seja, a arquitetura deveria ser voltada para o ser humano, para o seu bem –estar e não para a estética. Por isso propõe traços leves e que o projeto arquitetônico acompanhe a paisagem. Lloyd faz uma analogia entre a arquitetura e a democracia, pois ambas têm que ser espontâneas e voltadas para os homens. Os indivíduos devem se sentir contemplados por elas, e não censurados. Por exemplo, a construção de colunas implica a dominação e a hierarquização. Os monumentos devem ser feitos para entrar em harmonia com os homens, deixá-los à vontade. Nos trabalhos de Lloyd há a noção do luxo, porém a partir da concepção dos espaços. O luxo está em saber usar as janelas, as áreas livres e as composições do ambiente. É importante para Wright a relação que existe entre a arquitetura e o ambiente no qual se insere. Isso é exemplificado nas casas construídas para si. Uma delas por exemplo, Taliesin West, no deserto do Arizona, possui espaços livres de grandes dimensões, que remetem à extensão do deserto.

TSELOS, DimitriFrank Lloyd Wright e a arquitetura internacional

Palavras-chaveedificação – arquitetura – moderno

DescriçãoEste artigo é na verdade uma conferência do programa “Relações Externas Norte-Americanas na Cultura Americana”, que foi patrocinado pela Universidade de Minesota em 1948; e também em duas conferências feitas no Oberlin College em maio de 1949. Parte desta conferência foi publicada com pormenores na Magazine of Art de abril de 1953. O autor visa demonstrar as influencias que Wright, arquiteto da escola de Chicago, teria em sua obra. Primeiramente uma exposição internacional que trouxe amostras de culturas diferentes como bazar da Pérsia, vila da Laponia, casa de chá nipônica ou o café turco (exposição mundial Colombiana em Chicago, 1893). Segundo Tselos, os edifícios de Wright têm influencia da arte japonesa, assim, dando alguns exemplos de edificações, o autor identifica nestas obras os traços das casas de chá nipônicas. A partir de 1911 Wright teria se voltado para inspirações em formas da arte primitiva, no cubismo também; outra inspiração seriam as edificações pré colombianas. Isso poderia ter chego até o arquiteto por publicações arqueológicas de investigações no sul México e Yucatã, mas não há evidências de ser esse o caso. Essa influência estaria demonstrada através: da utilização de “ricos blocos ‘têxteis’”; seus balcões e terraços encaixados nas estruturas com suas partes superiores e inferiores alargadas ou em curvas, especificações encontradas no templo Maya de Tulun e no palácio Zapotec em Mitla. O autor também aponta o sucesso do arquiteto não apenas nos Estados Unidos como na Europa e sua influência na arquitetura da Republica de Weimar. Na Holanda as influencias de Wright também foram bem incorporadas, antes mesmo que pelos alemães. Já na França, suas obras não tiveram tanto impacto. Wright ampliou sua reputação indo ao Japão e sendo escolhido para projetar o Hotel Imperial em Tóquio, hotel que possui traços itálicos e japoneses. O estilo de Wright segundo o autor se tornou popular e muito difundido no Japão com a utilização do bloco têxtil.

SCHIAVON, Taís, O avanço da indústria no oeste paulista: o Ramal Ferroviário da Estrada de Ferro Noroeste do BrasilFRIAR- INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE REFRIGERAÇÃO LTDA (1947)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa

ALVES, Malena Rodrigues, O avanço da indústria no oeste paulista: o Ramal Ferroviário da Alta Paulista, Alta Araraquarense, Noroeste, Sorocabana- Linha SorocabanaFRIGORÍFICO IRGO S.A. (sem data definida)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

SCHIAVON, Taís, O avanço da indústria no oeste paulista: o Ramal Ferroviário da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil FRIGORÍFICO LINENSE LTDA (anterior a 1928)

Palavras-chavecidade – edificação – equipamento urbano

DescriçãoMapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

PEDRO, Mônica Nakatani, Formação e transformação das cidades do oeste paulista: o avanço da frente pioneira na Estrada de Ferro Noroeste, 2007FRIGORÍFICO MOURAN(sem data definida)

Palavras-chaveindústria – edificação – empresa

DescriçãoTabela descritiva contendo informações como local do encontro da informação, data de fundação do patrimônio, nome do proprietário, atuações, localização e fotos. Mapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

SCHIAVON, Taís, O avanço da indústria no oeste paulista: o Ramal Ferroviário da Estrada de Ferro Noroeste do BrasilFRIGORÍFICO T. MAIA (1955)

Palavras-chaveindústria – edificação – empresa

DescriçãoTabela descritiva contendo informações como local do encontro da informação, data de fundação do patrimônio, nome do proprietário, atuações, localização e fotos. Mapas de localização em escala local (cidade), separados por períodos envolvidos na pesquisa, além do mapa demonstrando os agrupamentos de mesma característica no Estado de São Paulo envolvendo as quatro linhas de Estrada de Ferro estudadas pela pesquisa.

NOGUEIRA FILHO, LucianoFunção social e política do Engenheiro

Palavras-chaveprofissão – engenheiro e administração.

DescriçãoTrata- se de uma Conferência realizada no Instituto de Engenharia, em 5 de fevereiro de 1947, que aborda o tema da função da profissão do engenheiro. A problemática central é sobre a especialização do engenheiro, o qual através dos anos perdeu sua formação geral e foi se fragmentando. Antigamente, como mostra o autor, a engenharia estava ligada a outras funções, como a religiosidade, por meio dos sacerdotes. A própria mitologia grega abordava a questão da engenheira, com o deus Apolo, o arquiteto de seus próprios templos. Entretanto, o progresso da ciência gerou a especialização das profissões. Se tornando, portanto, cada vez mais técnicos os ofícios. A ciência por meio da técnica fragmentou o pensamento humano e mecanizou as relações sociais, éticas e humanas. Além de criarem fundamentos e leis, as quais as favoreciam. Porém, tanto a ciência como a técnica devem agir em função dos homens, a fim de resolver seus impasses sociais. Nesse momento aparece a figura dos engenheiros, que tendo consciência disso devem trabalhar com a técnica, mas em beneficio da sociedade. O documento também propõe a incorporação da profissão de engenharia na ação política, pois isso garantiria a realização de sua função social e que sua opinião contribuísse para o coletivo.

Vieira Junior, Francisco Fundação Antonio e Helene Zerrenner- asilo de menores

Palavras-chavearquitetura – asistência social – asilo

DescriçãoO presente documento é um artigo sobre a fundação Antonio e Helene Zerrenner, localizado na Fazenda Sertão, em Mogi das Cruzes. Segundo o autor, o asilo destinar-se-ia a menores órfãos de servidores das companhias Antártica Paulista e Progresso Nacional, cujos pais não deixaram recursos suficientes à subsistência. O local teria capacidade para 60 crianças do sexo masculino, que lá ficariam até poder cuidar de si mesmos, após serem instruídos em alguma profissão. Após breve apresentação aqui citada, é feita a descrição do projeto, explicando sua organização interna, o que é feito tanto em forma de texto como também por meio de plantas, elevações e corte, presentes no final do artigo.

DESCONHECIDO, AutorFundação da Casa Popular

Palavras-chavehabitação – População – Decreto

Descrição A crônica fala sobre a recepção do decreto-lei referente à “Fundação da Casa Popular”. Muitas críticas foram feitas sobra a Fundação. Primeiramente, existiram as críticas vindas de associações da classe trabalhadora. Elas reclamam que o projeto não beneficiará os proletários, afinal estes não têm acesso aos planos de compra da casa própria. O artigo ainda critica a falta de verbas para a Fundação e como esta conseguirá dinheiro através de empréstimos da previdência social e dos “empréstimos compulsórios” de pessoas físicas e jurídicas. Em uma segunda parte, o artigo faz a crítica ao próprio Ministro do Trabalho. O artigo destaca ironicamente que o Sr. Ministro deveria ter escutado a Comissão Parlamentar e o discurso do Deputado por São Paulo, José Armando Fonseca. A fala do Deputado sobre o problema da habitação é dividida em duas partes. A primeira trata do baixo nível econômico geral do país, e a segunda trata das dificuldades do momento. Entre elas: deficiência do mercado de construção e problema com a mão de obra. Sobre o assunto “Fundação”, o deputado se mostra mais favorável, para diminuir a crise habitacional, a casas locáveis, ao invés de casas para se colocar a venda. A mesma pessoa pública sugere a criação do Instituto Nacional de Habitação Popular, o qual teria como diretrizes a orientação, o estudo e coordenação de outros institutos e entidades ligados à habitação. O artigo termina, mostrando a insatisfação do autor desconhecido com a “Fundação da Casa Popular”.