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CHIANCONE, EnriqueHistória da Engenharia, Capítulo XIII

Palavras-chavearquitetura – edificação – região

DescriçãoLogo ao inicio do artigo o autor introduz uma teoria de uma relação direta entre o Império Mongol e o Império Inca. Essa idéia vem da semelhança entre a arquitetura de ambos os povos. Ao longo do texto o Eng. Enrique Chiacone vai traçando a história do Império Inca, dando ênfase nas obras arquitetônicas do império, como as barragens, as ruas traçadas em ângulo reto e as muralhas. O autor, ainda dando ênfase na arquitetura dos povos Pré Colombianos, demonstra a grande semelhança entre as pirâmides egípcias, os templos e as construções desses povos, entre os povos da Europa e Ásia.

CHIANCONE, EnriqueHistória da Engenharia, Capítulo XIV

Palavras-chavearquiteto – espaço público – região

DescriçãoSeguindo uma série de capítulos sobre a História da Engenharia, o Eng. Enrique Chiancone analisa o Renascimento primeiramente de uma forma ampla, e posteriormente voltando seu olhar as realidades arquitetônicas desse período. Na primeira parte Chiancone foca nas construções de pontes nesse momento histórico, fazendo algumas exemplificações de maneira detalhada, indicando, segundo ele, as obras arquitetônicas de maior valor construídas durante o Renascimento. Ao longo do texto, o autor não apenas se atenta as pontes européias, mas enfatiza outras obras da engenharia renascentista, como por exemplo O Grande Canal de Veneza, as Muralhas Russas, Torres e as Cúpulas octogonais. Em outra parte do texto o autor passa a analisar a arquitetura das Basílicas e praças, analisando essas não apenas sobre o olhar técnico, mas também procurando desvendar as histórias e os simbolismos por detrás dessas construções.

CHIANCONE, EnriqueHistória da Engenharia, Capítulo XVII

Palavras-chaveTransporte – ferroviário – ferrovia.

DescriçãoContinuação do curso ministrado por Henrique Chiancone, esse capitulo trata do fim do renascimento, trata das suas ultimas obras o "Aqueduto Carolino" que demorou seis anos para ser construído e das obras do Vale da Chiana. Aborda o início das estradas de Ferro e da rede de estradas de rodagem, conta história da primeira linha férrea. Segue contando dos planejamentos para linhas futuras e os desafio enfrentados para a construção da linha entre Liverpol e Manchester. Relata os acidentes ocorridos e a primeira vítima que encontrou o trem em percurso. Trata das questões culturais das civilizações e das mudanças devido as bivas formas de energia na humanidade. Indicando que o novo século incia-se com a corrente elétrica.

História da Engenharia, Capítulo XVII**

Palavras-chave

DescriçãoTrata-se da parte final da série de artigos sobre a História da Engenharia, sendo esse o capítulo XVIII. O foco principal desse artigo é em especial os Engenheiros na época Moderna. Logo no começo do texto Eng. Henrique Chiancone se volta para as diferenças principais entre as mentalidades na Idade Média e na Idade Moderna e a relação dessas com o desenvolvimento da tecnologia. Posteriormente faz uma analogia da História da Engenharia com a História das Nações européias, ambas trabalharam de forma contínua, paciente e silenciosa. De uma forma geral o autor tem como enfoque principal os avanços tecnológicos desse período histórico e a relação dos engenheiros com esse processo. Não deixa também de mencionar os progressos técnicos relacionados com o ramo da engenharia em geral. O texto se encerra com o Eng. Chiancone enaltecendo a importância da engenharia ao longo da “evolução” da civilização.

CHIANCONE, EnriqueHistória da Engenharia, Capítulo XVIII

Palavras-chaveplano – engenharia – engenheiro

DescriçãoContinuação do curso ministrado por Henrique Chiancone, esse capítulo trata dos engenheiros na época moderna. Primeiramente faz um relato sobre as mudanças na época moderna, pois trata-se de um período de transição cultural mudando a forma da sociedade pensar no Divino. Dessa forma indica que o engenheiro passa para a categoria 'semi-deuses' devido a sua capacidade lidar com as novas energias, sendo as novas tecnologias grande de abalo para a perspectiva construída na época. Trata da história da engenharia que se alinha com a das nações das invenções da época com as correntes de energia e a pilha. Indica que a nova arquitetura segue o ritmo dos avanços e descobertas da nova engenharia. Conclui tratando da relação de disputa entre engenheiros e natureza.

CHIANCONE, EnriqueHistória da Engenharia Cap. VIII

Palavras-chaveengenharia – profissão – ensino

DescriçãoEsse documento é na verdade um curso ministrado pelo engenheiro Enrique Chiancone, na Faculdad de Ingenieria y Ramas Anexas de Montevidéo. Contém muitas imagens referentes ao assunto tratado e um retrato do autor. Tratando a continuidade do documento, esse é o capítulo VIII Chiancone traz informações sobre os sistemas de calefação dos edifícios romanos; a distribuição de água; os aquedutos e termas e o saneamento na antiguidade. Trata da condição sagrada do 'Focus' e seus significados. Não descreve as condições higiênicas da Idade Média e Moderna e indica para obter informação sobre isso a obra “Tableau de Paris” de Mercier, editada em 1787. Explica que a construção de termas só atinge o ápice na época do império romano. Cita diferenças entre os banhos e as termas, e a construção de rede de saneamento pelos romanos.

CHIANCONE, EnriqueHistória da Engenharia Cap XVI

Palavras-chaveengenharia – profissão – ensino

DescriçãoEste artigo é parte de outros, que trazem através de capítulos o curso ministrado pelo engenheiro Enrique Chiancone na Faculdad de Ingenieria y Ramas Anexas de Montevidéu. O número 142 da revista Engenharia traz o capítulo XVI de tal curso, que trata da mecânica do renascimento. Dentro desse tema Chiancone escolhe mostrar primeiramente Leonardo da Vinci como grande pensador da época, o que demonstra a partir de suas invenções, modelos de máquinas, que revelavam seu grande conhecimento em mecânica. Traz muitas citações de da Vinci procurando mostrar seus preceitos, como a questão da prova experimental. O autor também escreve sobre as tentativas de construir uma máquina capaz de resgatar navios afundados, uma delas foi feita por Leo Baptista Alberti, que escreveu um livro sobre o assunto denominado Navis. Outra façanha relembrada por Chiancone em seu curso é a igreja do Mansone transportada de uma rua para outra através de máquinas em 1455, pelo engenheiro Aristoteles Fioravante. Além destes eventos, é mencionada a elevação do obelisco da Praça São Pedro em Roma e também a transposição deste obelisco para o centro da praça. Em resumo, o artigo também conta a história de Galileu Galilei e suas teorias; mostra a máquina a vapor e a de ar quente do engenheiro Branca, invenções publicadas em 1629; e cita outros inventores e estudiosos, como por exemplo, Sir Charles Pearsons que construiu a primeira turbina de mover dínamo em 1892; e João Afonso Borelli professor da universidade de Paris, nascido em 160 em Nápoles.

DESCONHECIDO, AutorHistória da Engenharia no Brasil

Palavras-chaveengenharia – engenheiro – profissional

DescriçãoNesse artigo está anunciada, em meio a muitos elogios, a criação da Divisão de História da Engenharia no Brasil dentro do Instituto de Engenharia. Foi ressaltado o fato de que conquanto existissem várias Associações de História da Medicina, do Direito, etc., para a Engenharia esta era primeira tentativa organizada e apoiada por uma entidade de prestígio incontestável como era o Instituto de Engenharia. Por outro lado, afirma-se no artigo, que a pesquisa histórica não poderia ser um empreendimento individual, pois seria certo que os assuntos se entrelaçavam e se multiplicavam forçando os pesquisadores a uma prévia divisão de trabalhos. Por fim são apontados alguns temas passíveis de serem pesquisados historicamente.

BRITO, José do NascimentoHistória da escola nacional de engenharia

Palavras-chaveengenharia – conferência – profissão

DescriçãoTrata-se de uma conferência proferida pelo engenheiro José do Nascimento Brito na sessão comemorativa do centenário da Escola Central, em 4 de março de 1958. Brito apresenta a história da Escola Nacional de Engenharia desde 4 de dezembro de 1810, momento em que a Carta Régia criando a Academia Real Militar foi lavrada por D. João VI, passando por momentos como a criação da Escola Central e alteração de sua denominação para Escola Politécnica.

Architectura e ConstrucçõesHistoria da litteratura brasileira

Palavras-chaveengenheiro – livro – homenagem – literatura

DescriçãoO presente documento é uma homenagem ao engenheiro Arthur Motta e sua obra "Historia da Litteratura Brasileira", na qual procura explicar a origem de todos os fenômenos históricos da mentalidade brasileira. Ao longo do texto, são feitos diversos elogios à sua intelectualidade e capacidade, sendo destacado o fato de que, além de engenheiro, o autor do livro tem habilidades como historiador-psicólogo. Ao escrever sobre o tema, Motta não cansa o leitor e também não deixa de ser artista e em detrimento de outros autores, seu trabalho é marcado pela honestidade, sem camuflagem literária, como enfatiza o autor do texto. Também é importante notar que o autor cita grandes escritores de nossa literatura e põe Arthur Motta em condição semelhante a eles, mostrando como sua obra é relevante em meio a outras como Os Sertões (Euclydes da Cunha), Inferno Verde(Alberto Rangel), entre outros, em sentido de representação da nossa cultura. Por fim, expressa a dívida da Academia Brasileira para com o engenheiro e também a felicidade da Revista Architectura e Construcções em tê-lo como um de seus principais e mais lidos colaboradores.