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MELLO, Luis de AnhaiaO Governo das Cidades

Palavras-chaveurbanismo – Transporte – legislação.

DescriçãoPalestra realizada no Instituto de Engenharia em 13.12.1928 pelo engenheiro-arquiteto Luiz de Anhaia Mello, na época Professor e Vice-diretor da Escola Politécnica de S. Paulo. Trata dos Distritos Metropolitanos no que diz respeito aos meios de transporte em cidades que excedem seus limites municipais. Analisa a situação de várias cidades estrangeiras, como metrópoles americanas. Também comenta as leis ou planos de expansão das localidades, dando exemplo de países como Alemanha, Holanda, frança e Inglaterra, e é desta ultimo país que o autor analisa o Town Planning Act.

D' ALESSANDRO, AlexandreO Grêmio Politécnico. Gênese, desenvolvimento e fastígio

Palavras-chaveengenharia – Escola Politécnica – cinquentenário

DescriçãoTrata do mesmo artigo escrito em comemoração ao cinquentenário do Grêmio Politécnico em agosto de 1953, contudo abreviado lido em 11/9/1954 no almoço de confraternização dos antigos alunos. No documento é descrita a história da Escola Politécnica, instalada em 1894, quando São Paulo ainda era uma cidade pequena, havendo já também a Faculdade de Direito. O texto fala sobre o progresso da Escola, da rotina dos alunos, da criação do grêmio, criação da Revista Politécnica e do Manual de Resistência de Materiais, bem como vários outros fatos no decorrer dos anos. Nota-se o destaque dado ao grêmio, cujo posicionamento foi decisivo para o bem da instituição.

D' ALESSANDRO, AlexandreO Grêmio Politécnico. Gênese, desenvolvimento e fastígio

Palavras-chaveengenharia – Escola Politécnica – cinquentenário – grêmio

DescriçãoO artigo, escrito em comemoração ao cinquentenário do Grêmio Politécnico, traz uma breve descrição de sua história, início e desenvolvimento. O autor recria o ambiente sócio-cultural em que se instituiu a Escola Politécnica, articulando o evento com os acontecimentos e trajetória histórica da cidade de São Paulo, essenciais à formação técnica, política e social dos novos engenheiros. Ainda são encadeados, junto aos parágrafos, pequenos versos de poemas que remetem à memória desta época e ocasião. Em seguida, chega-se a fundação do Grêmio Politécnico, como uma resposta às necessidades e interesses dos jovens estudantes de engenharia. Neste ponto, o autor relembra as realizações da instituição, que se afirmou e expandiu sua atuação à resolução de problemas sociais, o que se refletiu no apoio e auxílio da população em geral, sobretudo, quando devastou o país, a gripe espanhola. Enfim, o texto aborda, também, certamente como principal e mais importante atuação do Grêmio, a fundação da Escola Noturna Paula Souza, voltada à alfabetização daqueles que não podiam frequentar escolas durante o dia; e reafirma o papel social que os estudantes politécnicos assumiram em sua formação.

D’ALESSANDRO, AlexandreO grêmio Politécnico no 50º aniversário de sua fundação

Palavras-chaveprofissão – engenheiro – revolução

DescriçãoNeste pronunciamento o autor conta parte da historia do Grêmio Politécnico, que naquele ano completava meio século de existência. Contando e expondo os nomes dos fundadores como: Antonio Francisco de Paula Souza, Rodolfo Batista de S. Tiago e Francisco de Paula Ramos de Azevedo. D’Alessandro também expõe as diferenciações entre os alunos dos distintos cursos da USP na época e alguns poemas sobre a Escola Politécnica. Após a criação do grêmio com a intenção de fazer mais atividades e prestar mais serviços aos alunos foi criada a Revista Politécnica. Também é exposto a participação do grêmio em ocasiões como “levante de Isidoro” em 5 de julho de 1924, auxiliando a população, e durante a Revolução Constitucionalista. A criação da “Escolinha Paula Souza” para a alfabetização da população e traz a crônica escrita para comemorar o 25° aniversário da Escolinha, que havia sido publicada na revista Engenharia em 1943.

DESCONHECIDO, AutorO Instituto de Engenharia comemora 50 anos de trabalho

Palavras-chaveprofissão – ensino – homenagem

DescriçãoTrata-se do relato da cerimônia comemorativa do cinqüentenário do Instituto de Engenharia, incluindo o pronunciamento do orador oficial da cerimônia, o Engenheiro Álvaro de Souza Lima. A fala de Adolfo Morales de Los Rios, presidente do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, também é transcrita no artigo.

D'ALESSANDRO, Alexandre, SAVELLI, Mário, LEITE, Mário, GUIMARÃES, Alberto P., CARVALHO, Mário A. deO Instituto de engenharia em período tumultuário do país

Palavras-chaveDecreto – biografia – documentação particular

DescriçãoNesse artigo é relatada detalhadamente a atuação do Instituto de Engenharia no contexto histórico-político brasileiro, de 1914 a 1962. Aqui o instituto deixa claro seu posicionamento em relação a tais acontecimentos, há desenhos das normas para organização do Terreno que estão inseridas no Decreto nº 5.580, de 1932,inclusive há detalhes sobre a construção de uma trincheira. E logo após, a lista dos engenheiros mortos na revolução de 1932. É feita uma análise histórica do Brasil em conjunto com as ações políticas do Instituto de Engenharia, sempre ressaltando os nomes dos presidentes do Instituto e apresentando as informações administrativas por biênio (começando em 1933 até 1960) listando os principais feitos do Instituto em cada biênio. Na última parte do artigo, Páginas de Saudade, estão as biografias dos onze primeiros presidentes do Instituto de Engenharia e seus respectivos retratos (até 1943). O artigo conta com 50 páginas e uma curta conclusão.

DESCONHECIDO, AutorO Instituto de Engenharia – suas realizações e a expansão de suas atividades

Palavras-chaveprofissional – documentação oficial – diretoria

DescriçãoO texto traz os discursos dos presidentes Álvaro de Souza Lima (1949-1950) e Amador Cintra do Prado (1951-1952), na sessão solene do Instituto de Engenharia, realizada no dia 21 de fevereiro de 1951. Na posse da nova diretoria do Instituto de Engenharia, o Ministro da Viação a época, Álvaro de Sousa Lima, em seu discurso, agradece aos engenheiros da diretoria e conselho da organização, relata algumas realizações de sua presidência do Instituto e a transmite ao Eng. Amador Cintra do Prado. Em seu discurso, Prado anuncia as pretensões da nova diretoria: conclusão da construção do Palácio Mauá -que abrigaria as sedes do Instituto de Engenharia e do Centro das Indústrias- uma vez que aproximava-se o 4º centenário da Fundação de São Paulo e seria o momento ideal para inauguração das sedes dos Órgãos; dar ao Instituto uma feição de associação nacional e para isso utilizariam a revista “Engenharia” que era distribuída mensalmente pelo território do Estado e do Brasil e trazer a totalidade dos engenheiros do Estado para o quadro social, dos 4500 profissionais inscritos no C.R.E.A, 2000 não faziam parte do Instituto. Importante ressaltar que estavam presentes nesta sessão o prefeito de São Paulo e o governador do Estado.

DIERBERGER, ReynaldoO jardim plastico

Palavras-chaveurbanismo – jardim – Paisagismo

DescriçãoNo presente artigo, é feita uma breve discussão sobre o planejamento de jardins, com enfoque em algumas dificuldades que o arquiteto paisagista pode encontrar. Dentre elas, o autor destaca o tamanho do terreno, bem como as diferenças de nível. Dando ênfase a este último caso, Dierberger aponta como solução o jardim plástico, trazendo elementos naturais tais como escadas de pedras, dentre outros. A escolha das plantas é tida como essencial, pois delas provém a "plástica" do ambiente. Exemplos citados pelo autor são as cactáceas, coníferas de crescimento rasteiro, aloés, bambusas e trepadeiras. Ao final há uma fotografia referente ao jardim da residência do Dr. Anhaia Mello, recentemente concluído no momento da publicação do artigo.

O Jardim Plástico

Palavras-chave

DescriçãoDiante de problemas que se apresentam para a formação de um jardim em área pequena ou de conformação naturalmente acidentada o arquiteto-paisagista tem como uma das soluções o jardim plástico. O autor afirma não existir estilo próprio para esses jardins, e que apresentam aspectos tão variados que dificilmente são conseguidos no jardim arquitetônico ou plano.

DESCONHECIDO, AutorO Jovem Engenheiro precisa ser Idealista (Civil Engineering)

Palavras-chaveengenharia – engenheiro – profissional

DescriçãoNo início do texto há a informação de que a Sociedade Americana de Engenheiros Civis publicava mensalmente uma revista ilustrada, a “Civil Engineering”, e que no primeiro número do ano de 1946 havia inserido trechos de um discurso pronunciado pelo Eng. L. H. Berger, perante alunos de uma universidade norte-americana. Em seguida o autor do artigo reproduz algumas das idéias de Berger ligadas à profissão do engenheiro, tais como a importância da habilidade individual e o entusiasmo pelo trabalho. Ao engenheiro caberia a restauração física e industrial de quase metade do mundo, principalmente por ser um contexto de pós-guerra. Ao final, o artigo traz a idéia de que se o engenheiro se utilizasse de seus conhecimentos de maneira adequada, acrescentaria novos monumentos aos que a humanidade já possuía e que seriam testemunhos perenes da contribuição da engenharia para o progresso do mundo.