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DESCONHECIDO, AutorO cinqüentenário da sua fundação

Palavras-chaveescola – profissão – homenagem

DescriçãoEste artigo está divido em quatro partes. Na primeira há um breve histórico sobre a fundação da Escola de Engenharia Mackenzie, que na ocasião completava cinqüenta anos de existência. Nesta parte é mencionada a atuação do Dr. George W. Chamberlain como também do Dr. Horace M. Lane e de John Mackenzie. A segunda parte informa que para comemorar o cinqüentenário a Escola de Engenharia Mackenzie realizou uma série de solenidades. E que o Instituto de Engenharia ofereceu uma recepção ao corpo docente e aos antigos alunos da Escola. Nessa ocasião falaram o eng. Plínio de Queiroz, em nome do Instituto, e o eng. Teodorico de Almeida Bessa, agradecendo em nome dos homenageados, sendo que as duas últimas partes do texto são as transcrições desses discursos.

DAS NEVES, Christiano StocklerO Communismo Architectonico - Vaticinios de Keyserling para o Brasil

Palavras-chavearquitetura – profissão – arte

DescriçãoO documento defende a hipótese de que a arte e, portanto, a arquitetura estadunidense é superior à européia, posto que a antiga Europa teria feito de sua arte algo mecânico e utilitarista. Destaca, então, o futurismo como movimento simplista e despreocupado com a beleza, que, em vista disso, não pode ser considerado arte. Dessa maneira, critica fortemente a arquitetura futurista, alegando que o movimento tem como consequência a estandardização da arte. Além disso, o autor do texto pontua que o utilitarismo e a cientifização da arquitetura, provenientes do continente europeu, são parte de um comunismo arquitetônico, que os arquitetos brasileiros não aceitam. Da mesma maneira não aceitam modelos de artistas europeus, os quais, de acordo com o artigo, são considerados autores de obras inferiores em beleza e conforto, em comparação às obras brasileiras, em que se nota grande influência norte americana.

PINTA, Marcelo de MelloO congestionamento do trânsito em São Paulo – Estudos de suas causas e efeitos

Palavras-chavetransporte – tráfego –vias – planejamento.

DescriçãoEste artigo foi apresentado no I Congresso de Trânsito da Cidade de São Paulo em 1949. Tem como objetivo estudar o congestionamento do trânsito em São Paulo por diversos pontos. Um dos primeiros pontos que o autor indica é o crescimento da cidade. Ele também pontua que o trânsito pode ser decomposto em fluxos de veículos e esses em faixas de trânsito de acordo com uma largura propícia para o carro. Em São Paulo motoristas mantinham uma distancia entre os carros de até 1 m, segundo o autor esse número um espaço adequado. Também observa-se que as regras de trânsito não eram bem fiscalizadas na cidade de São Paulo. Ainda em busca de causas, o autor expõe a vazão da faixa de transito e a capacidade de transito das ruas, propondo equações que determinam valores específicos para a resolução destas questões. Relata as causas diversas de congestionamento como: obstáculos permanentes (ruas estreitas; vias de traçado deficiente; vias estranguladas por pontes, edifícios, etc.; vias interrompidas; pavimentação; ilhas de pedestres) e obstáculos transitórios (má conservação; bueiros; execução de obras; e obstáculos eventuais: estacionamento de veículos; garagens e consertos de vias públicas; desastres; sinais de transito defeituosos; desobediências as leis; etc). Para cada item o autor passa a citar exemplos da cidade de São Paulo. Também faz breve exposição sobre classificação de vias públicas (artérias de trânsito rápido, sub-artérias e ruas de trânsito local). Nas conclusões o autor coloca a importância de planificação no trânsito com o plano da cidade, classificação de vias públicas em categorias funcionais, determinadas medidas de faixas de trânsito, estabelecimento de uma velocidade limite (30 a 60 Km/h) fiscalização de trânsito, eliminação de cruzamentos e adoção passagens inferiores ou superiores; entre outras resoluções.

O congestionamento do trânsito em São Paulo – Estudos de suas causas e efeitos.

Palavras-chave

DescriçãoEsse é um trabalho apresentado no I Congresso de Trânsito da Cidade de São Paulo em 1949. Esse trabalho tem como objetivo estudar o congestionamento do trânsito em São Paulo por diversos pontos. Um dos primeiros pontos que o autor indica é o crescimento da cidade. Ele também coloca que o trânsito pode ser decomposto em fluxos de veículos e esses em faixas de trânsito de acordo com uma largura propícia para o carro. Em São Paulo motoristas mantinham uma distancia entre os carros de até 1 m, segundo o autor esse número um espaço adequado. Também é observado pelo autor que as regras de trânsito não eram bem fiscalizadas na cidade de São Paulo. Ainda em busca de causas o autor expõe a vazão da faixa de transito e a capacidade de transito das ruas compondo até equações para essas questões. Relata as causas diversas de congestionamento como: obstáculos permanentes: ruas estreitas; vias de traçado deficiente; vias estranguladas por pontes, edifícios, etc.; vias interrompidas; pavimentação; ilhas de pedestres; obstáculos transitórios: má conservação; bueiros; execução de obras; e obstáculos eventuais: estacionamento de veículos; garagens e consertos de vias públicas; desastres; sinais de transito defeituosos; desobediências as leis; etc. Para cada item o autor passa a citar exemplos da cidade de São Paulo. Também faz breve exposição sobre classificação de vias públicas (artérias de trânsito rápido, sub-artérias e ruas de trânsito local). Nas conclusões o autor coloca a importância de planificação no trânsito com o plano da cidade, classificação de vias públicas em categorias funcionais, determinadas medidas de faixas de trânsito, estabelecimento de uma velocidade limite (30 a 60 Km/h) fiscalização de trânsito, eliminação de cruzamentos e adoção passagens inferiores ou superiores; entre outras resoluções.

O congestionamento do trânsito em São Paulo – Estudos de suas causas e efeitos.

Palavras-chave

DescriçãoEsse é um trabalho apresentado no I Congresso de Trânsito da Cidade de São Paulo em 1949. Esse trabalho tem como objetivo estudar o congestionamento do trânsito em São Paulo por diversos pontos. Um dos primeiros pontos que o autor indica é o crescimento da cidade. Ele também coloca que o trânsito pode ser decomposto em fluxos de veículos e esses em faixas de trânsito de acordo com uma largura propícia para o carro. Em São Paulo motoristas mantinham uma distancia entre os carros de até 1 m, segundo o autor esse número um espaço adequado. Também é observado pelo autor que as regras de trânsito não eram bem fiscalizadas na cidade de São Paulo. Ainda em busca de causas o autor expõe a vazão da faixa de transito e a capacidade de transito das ruas compondo até equações para essas questões. Relata as causas diversas de congestionamento como: obstáculos permanentes: ruas estreitas; vias de traçado deficiente; vias estranguladas por pontes, edifícios, etc.; vias interrompidas; pavimentação; ilhas de pedestres; obstáculos transitórios: má conservação; bueiros; execução de obras; e obstáculos eventuais: estacionamento de veículos; garagens e consertos de vias públicas; desastres; sinais de transito defeituosos; desobediências as leis; etc. Para cada item o autor passa a citar exemplos da cidade de São Paulo. Também faz breve exposição sobre classificação de vias públicas (artérias de trânsito rápido, sub-artérias e ruas de trânsito local). Nas conclusões o autor coloca a importância de planificação no trânsito com o plano da cidade, classificação de vias públicas em categorias funcionais, determinadas medidas de faixas de trânsito, estabelecimento de uma velocidade limite (30 a 60 Km/h) fiscalização de trânsito, eliminação de cruzamentos e adoção passagens inferiores ou superiores; entre outras resoluções.

DESCONHECIDO, AutorO congestionamento do trânsito é problema de engenharia (Civil Engineering)

Palavras-chaveurbanismo – estrangeiro – tráfego

Descrição Trata-se de um artigo pertencente à seção Súmulas e Recortes, tratando de algumas considerações do Sr. Robert A. Mitchell, Diretor do Departamento de Engenharia de Tráfego da Filadélfia – Estados Unidos sobre o que foi feito nesta cidade a respeito do problema do trânsito. Dentre os assuntos tratados, tem-se as vantagens da rua de mão única, uma solução já conhecida e eficiente, otimizando a circulação. Além disso, são citados a construção de canteiros, marcação das ruas e o papel de influência que os comerciantes poderiam ter na solução do problema. Sobre este último ponto, demonstra-se que para os comerciantes a lentidão do trânsito era vantajosa para suas vendas, sendo, no entanto, provado o contrário, pois não possuem locais para estacionar os veículos. Essas considerações são provenientes de uma série de artigos da revista “Civil Engineering” da Sociedade Norte-Americana de Engenheiros Civis.

LUCENA,Ramón de O Congresso da Habitação

Palavras-chavehabitação – profissional – congresso

DescriçãoO artigo faz duras críticas ao Congresso de Habitação realizado em São Paulo no mês de maio de 1931. Desaprova desde o edifício realizado até as exposições de engenharia e arquitetura, dizendo que nada havia de novo ali, e exposição de habitação que afirma não ter nada de útil. A única exposição que elogia muito é a de materiais de construção.

MORAES, Dacio A. deO Congresso da habitação - As casas economicas e os materiaes de construcção.

Palavras-chavehabitação – periódico – Saberes especializados – profissionais – engenheiro-arquiteto congresso – técnicas de construção.

DescriçãoNeste trabalho o autor fala do interesse e preocupações do congresso em relação às casas econômicas. Fala sobre os estudos do mesmo tema já feitos em países como Alemanha, atentando para a necessidade de não aplicar diretamente os resultados deles, já que se trata de países em condições diferentes. Condições diferentes estas que aponta como sendo a necessidade de exportar materiais de construção, e como isso é oneroso. Além de comentar rapidamente a situação da indústria nacional de materiais relacionando com a importação de produtos (em especial a do cimento). Constam três fotografias de edificações assinadas pelo engenheiro-arquiteto Dacio A. de Moraes.

QUEIROZ, Plinio deO Constitucionalista

Palavras-chaveengenharia – Escola Politécnica – Armando de Salles Oliveira

DescriçãoO artigo traz uma biografia e homenagem ao sr. Armando de Salles Oliveira, importante figura pública no cenário paulista da década de 1930. Tendo estudado na Escola Politécnica de São Paulo e alcançado postos de destaque dentro do Grêmio, ele não chegou a concluir o curso de engenharia, uma vez que precisou assumir a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, devido ao falecimento de seu pai. No entanto, sua atuação no desenvolvimento de pesquisa para a indústria, na “importação” de conhecimentos tecnológicos da Europa para o Brasil e no planejamento público, como Governador do Estado de São Paulo, o consagrou como importante personalidade política e pública. Em resumo, o artigo presta homenagem a este senhor, descrevendo sua jornada profissional e pública e pontuando suas maiores colaborações para o quadro político-administrativo da cidade de São Paulo.

PORTINHO, CarmenO critério científico no urbanismo

Palavras-chaveprofissão – sociologia urbana – urbanista

DescriçãoNesse texto Carmen Portinho disserta sobre os atributos que o urbanista deve ter para ser capaz de realizar análise metodológica e cuidadosa, aplicando rigoroso critério científico e colocando propostas que se adequem a localidade que corresponde ao projeto.Ou seja, trata-se da descrição dos processos que devem ser adotados pelo urbanista ao remodelar a cidade, não podendo portanto dispensar os conhecimentos gerais de sociologia e psicologia nem a investigação minuciosa a cerca da história e geografia da cidade cujo plano de extensão e organização lhe foi confiado.